sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O "MINHAS" TAMBÉM PERGUNTA PELO NOSSO INSTRUMENTO



Estes gajos do Zé de Mello (reparem nos dois ll) que mais não são que uns frustrados mal dizentes que se armam às vezes em sérios e a maior parte do tempo naquilo que são uns más-línguas, passam o tempo a lançar temas de suposto (des)interesse.
O órgão da Sé?
A quem é que isso interessa?
Se alguém roubou alguma coisa porque não vais à policia e apresentas queixa Zé Porfírio, digo de Mello?
O mais interessante é que a foto que aqui se publica inclui uma anotação á mão.
“Jornal Linhas de Elvas – nº 3.014 – 7/ Abril/ 2009”

Dão-se alvíssaras a quem avance com a possível identidade desta frase manuscrita sobre um recorte do Minhas d’Elvas.
Dou pistas: Porfírio? Galvão? Alves? Caldeira Fernandes? Tiago?
Era bom que de uma vez por todas saíssem de trás da máscara.
Em próximos post vou escrever também sobre estes inúteis, políticos de algibeira, sem eira nem beira da minha terra.

1 comentário:

Anónimo disse...

Quem visite o blog Zé de Mello vê um homem preocupado com a sua cidade e o seu concelho. Alguém que quer ver a sua terra avançar para um futuro positivo. Como caracteriza Elvas, neste momento, dado tudo o que tem acontecido neste ano? Parece-lhe que é uma terra em que a esperança pode continuar a existir ou, antes pelo contrário, aos poucos esta vai ser a porta de entrada de Portugal cada vez mais desprovida de estruturas, de pessoas e de valores?
O Zé de Mello é um optimista e idealista. Os tempos presentes são de grande revolução estrutural para a Cidade de Elvas sendo necessário um grande dinamismo empresarial para saber aproveitar as novas oportunidades que se adivinham no futuro. O papel do Palácio do Regedor terá obviamente um peso importante no futuro do burgo. Aquilo que hoje se projecte irá definir a Nova Elvas, a cidade do século XXI.
“Todos somos Elvas” é uma das suas frases mais habituais. Sente que a população da cidade vive esta frase verdadeiramente?
Penso que sim. Apesar do distanciamento entre os políticos e eleitores, em Elvas essa relação é menor. A grande amizade que os elvenses sentem pelo seu Regedor reflectem isso mesmo. Em sentido restrito esta frase quer reflectir uma democracia mais alargada, pois todas as opiniões devem ser tidas em conta na altura da decisão, mas em sentido mais lato Elvas são os seus moradores, nascidos ou não entre as suas muralhas e os que desde fora a sentem como uma cidade com grandes potencialidades e a continuam a acarinhar