Deixo-vos hoje os comentários sobre o post do Noddy:
«Deixo-vos hoje a opinião de Cláudio Ramos, apoiante confesso de Rondão Almeida, sobre o Carnaval.
Jornal 24 horas, 20/02/2010
Cláudio Ramos: “Carnaval à séria vive-se em Famalicão, onde passei uma noite. Uma festa improvisada nas ruas, mas cheia de alegria. Sem mulheres armadas em brasileiras a dançar ao som de samba e a fazer tristes figuras com a celulite gelada. Em Famalicão, o Carnaval é português e trapalhão. Como deve ser!”
Pois….»
Primeiro, regista-se que o Noddy aprecia bastante a opinião de Cláudio Ramos.
Segundo, se o Noddy aprecia bastante as opiniões do Cláudio que por sua vez aprecia bastante o Rondas. Quer dizer que afinal o Noddy também aprecia o Rondas. Vai dai, o Noddy já é fã do Rondas no Facebook e nós não sabemos.
Terceiro, que qualquer espirro que o leitor der e possa ser visto como um assobio contra Rondas, o Noddy vai aproveitar para colocar no seu blogue. Mesmo este comentário do Cláudio que foi ganhar uns eurinhos a Famalicão.
Quarto, há uma grande diferença entre estas personagens, um subiu a pulso ou outro espera que o pulso o ajude a chegar ao tacho, todos os dias escrevendo mal do Rondas.
Quinto, o Carnaval pró Noddy devia ser trapalhão. Aliás bem adequado à personagem Noddy, um trapalhão das dúzias a conduzir ou seu carro amarelo.
Sexto, o Carnaval de Elvas até é uma das iniciativas do Rondas que mais consenso tem obtido por parte da população. Basta ver o número de figurantes (claro que o Noddy diz que são afilhados do Rondas) e os milhares de visitantes nos dias de desfile.
Sétimo (que não vale a pena perder tempo com mais esta diarreia mental do boneco), agora ficamos a saber que se alguma vez o Noddy chegar à Rua Isabel Maria Picão, este Carnaval vai acabar. Se houver Carnaval, vamos ter trapalhões e matrafonas atrás do carro do Noddy. Mais uma ajuda ao comércio, restauração e hotelaria de Elvas. Obrigado Noddy trapalhão.
4 comentários:
tens é inveja
a ver se tem mais visitas
O blogue deste Velho Conselheiro nasceu de ouvir nas ruas de Elvas e em conversas de café as opiniões que rodeavam a auto-denominação do parque subterrâneo, e que fizeram com que houvesse a necessidade de publicitar as ideias não alinhadas com as que brotavam do Palácio do Regedor.
Passado um ano o tema que fez nascer este blogue volta à agenda e os comentários entre elvenses não mudaram muito dos daquela época, o que nos faz pensar que a razão da existência do blogue continua actual. Ao longo deste ano houve muitos temas aqui tratados, mas permitam-me que destaque os Prémios Zé de Mello’05 e a série de entrevistas mensais que nos propossemos fazer durante 2006, “na primeira pessoa”, agradecendo uma vez mais a Claúdio Ramos, António Abernú, Amadeu Lopes Sabino, Marco Painho , Cristina Eusébio e Aldina Amador a sua colaboração.
O facto de não poder revelar a sua identidade acaba por ter a sua graça. São muitos os que perguntam quem é o Zé de Mello. Muitos acham que alguém de dentro da Câmara, outros acreditam que o Zé de Mello é mais do que uma pessoa. Tudo isto cria um clima misterioso, quase como que um “Zorro” defendendo os cidadãos. Sente-se um Super-Herói?
(Risos) De forma alguma. Quanto muito o eco de alguma consciência colectiva da cidade virtualizado na figura do Zé de Mello.
agradeço as vossas visitas
sao sempre bem vindos.
Noddy este blog nem tem nem vai ter contador, podia cair na mesma tentaçãoque tu e entrava e saía constantemente para registar visitas
o objectivo é desmascarar o Tiago ponto final.
Zé obrigado pelo papel que tiveram mas voces também já não conseguem interessar os leitores. Lamento a franqueza!
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